“Tudo bem?”
Desta vez, não começaremos com o cordial cumprimento de sempre. Não está tudo bem. Afinal, uma parte gigante da alma do futebol sul-americano nos deixou nesta semana. E você sabe disso.
A 46ª edição do Giro UD, nossa curadoria do que pintou de mais legal na internet durante esta semana, não poderia deixar de falar de Diego Maradona. Nós já abordamos a morte de Diego, mas toda homenagem bela ao que foi o futebol do camisa 10 vale menção.
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Falamos de Maradona, mas não só. Nesta semana, falamos também de racismo e de posições inéditas para mulheres no futebol. Confira:
Se você lê material de qualidade na internet, já cansou de ver o nome do Leandro Iamin por aí. Talento raro, ele dedicou palavras no Ultrajano a Maradona – não apenas do gênio da bola, mas também do cachorro que ganhou o mesmo nome – e ao pai, vítima do mesmo vício químico que atingiu El Diez. De arrepiar.
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Em 111 anos de história, o Coritiba nunca teve uma mulher ocupando cargos de diretoria. Mas isso pode mudar nas eleições para o triênio 2021/2023, que acontecem em 12 de dezembro: Marianna Líbano, 30 anos, faz parte da chava União Coxa, do candidato João Carlos Vialle, e pode ser a pioneira. No Um Dois Esportes, a Juliana Fontes apresenta a candidata a diretora.
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Quem é preto enfrenta desde sempre muito mais dificuldade para ser aceito no futebol brasileiro. Era assim na origem, é assim hoje, e nem mesmo Pelé conseguiu reverter esse quadro de maneira plena. Em coluna na Folha de S.Paulo, o Marcelo Medeiros Carvalho, referência nas questões de discriminação racial no futebol do Brasil, disserta a respeito.
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Até aqui, a Chapecoense nada de braçada na Série B. Lidera com folga e é candidata ao título do torneio. E isso se deve, em boa parte a um nome: Umberto Louzer, o técnico da Chape, que recusou até uma proposta do Cruzeiro para seguir na Arena Condá. No site da ESPN Brasil, Daniel Bocatto e João Felippe França te apresentam a ele.
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