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Pág. Inicial Fut. Brasil

Falso brilhante

Emanuel Colombari por Emanuel Colombari
09/01/2009 - Atualizado em 02/07/2015
em Fut. Brasil, Personagens
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Estrear em um time que conta com nomes como Gilmar, Júnior Baiano, Wilson Gottardo, Piá, Júnior, Zinho, Nélio, Paulo Nunes e Marcelinho Carioca não deve ser fácil. E foi essa a missão que teve Gelson Tardivo Gonçalves Júnior – ou simplesmente Gelson Baresi – em 1992, quando passou a integrar o elenco do Flamengo. Zagueiro de técnica e de muito vigor, Gelson foi campeão brasileiro com o clube naquele ano, e logo se tornou alvo de muitas expectativas. Boa parte delas, jamais cumpridas.

Gelson_baresiGelson nasceu em Brasília, em 11 de maio de 1974, e se profissionalizou aos 17 anos no Fla, onde as boas apresentações nas categorias de base logo fizeram com que seu estilo passasse a ser comparado ao de Franco Baresi – para desespero da diretoria flamenguista, que tentou vetar o apelido para escapar das cobranças. Titular na reta final do Campeonato Brasileiro de 1992, Gelson chegou a ser convocado para defender a seleção brasileira no Mundial sub-20 de 1993, no qual a equipe do técnico Júlio César Leal foi campeã.

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No entanto, nem mesmo a ascendente carreira internacional, o apelido e o título do Brasileirão de 1992 foram suficientes para que Gelson se firmasse no Flamengo, que não repetiu as boas campanhas nas competições nacionais dos anos seguintes – o clube foi 8o no Brasileiro de 1993 e 14o em 1994. Em 1995, após 115 jogos pelo clube rubro-negro, Gelson Baresi deixou a Gávea, assinando contrato com o Cruzeiro.

Na Toca da Raposa, o zagueiro não decepcionou, conquistando duas vezes o Campeonato Mineiro (1996 e 1997), uma Copa do Brasil (1996) e a Copa Libertadores da América (1997), em um time que tinha como base Dida; Nonato, Wilson Gottardo, Gelson Baresi e Vitor; Fabinho, Donizetti Oliveira, Ricardinho e Palhinha; Elivelton e Marcelo Ramos. Ainda em 1995, as boas atuações valeram a ele sua única convocação para a seleção brasileira principal, na época comandada por Zagallo. O jogo, um amistoso contra Honduras, aconteceu em Goiânia e terminou com empate por 1 a 1.

Mesmo com o bom momento em Minas Gerais, Gelson também deixou o Cruzeiro ao final de 1997, e iniciou sua peregrinação. Em 1998, chegou ao futebol paranaense, onde se tornou ídolo no Coritiba, que despontava como um dos principais times do país. Jogando ao lado de nomes que não brilharam em outras equipes, como o atacante Sinval e o técnico Darío Pereyra, o Coxa foi o terceiro colocado na fase de classificação do Campeonato Brasileiro, sendo eliminado pela surpreendente Portuguesa. Em três jogos entre os dois times pelas quartas-de-final do Brasileirão, a Lusa venceu um (3 a 1) e conseguiu dois empates – o segundo deles, um 2 a 2 no qual Gelson Baresi abriu o placar.

Em 1999, o zagueiro despediu-se do Coxa e acertou com o Fluminense de Carlos Alberto Parreira, do qual saiu após o discreto Campeonato Carioca do Tricolor. Fora do Flu para a disputa da Série C do Campeonato Brasileiro, Gelson então participou do elenco do Atlético-MG que perdeu o título do Campeonato Brasileiro para o Corinthians, no qual jogou com colegas como Velloso, Cláudio Caçapa, Valdir Benedito, Gallo, Belletti, Robert, Lincoln, Guilherme e Marques. Pelo Galo, porém, fez apenas sete partidas, sem brilho.

Gelson retornou ao Coritiba em 2000, mas não teve tempo de participar da Copa João Havelange, na qual o Coxa fez fraca campanha: foi o 23o colocado. De saída do Alto da Glória, o zagueiro foi para o Vitória de Setúbal, onde ficou até 2002. Foi então que retornou para o Coritiba, de onde saiu no ano seguinte para… voltar ao Vitória de Setúbal. Um semestre mais tarde, já em 2003, Gelson Baresi desembarcou mais uma vez no Couto Pereira, de onde só saiu em 2004 – curiosamente, sem conquistar um título sequer. O destino: o rival Paraná Clube.

Já no fim de sua trajetória nos gramados, porém, o zagueiro não fez as boas apresentações que marcaram seu início de carreira. Em abril daquele ano, Gelson se indispôs com a diretoria paranista, pedindo aumento de salários, e acabou deixando o clube no final do Campeonato Paranaense. No segundo semestre, participou da Série B do Campeonato Brasileiro pela primeira vez, agora vestindo a camisa do Marília. Do MAC, só saiu após o Campeonato Paulista de 2005, quando assinou com o Ceará (que já havia sondado o jogador anos antes) a pedido do técnico Jair Pereira.

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img-destaq-05bApós uma Série B discreta e o título cearense do ano seguinte, Gelson Baresi trocou o Vovô pelo CFZ, seu último clube. Em 2006, com o clube de Zico, o zagueiro-líbero disputou a segunda divisão do Campeonato Carioca, no qual a equipe foi eliminada na segunda fase. Encerrava-se aí a trajetória do jogador, que trocou os gramados por uma empresa de consultoria esportiva. Hoje, o ex-zagueiro é agente Fifa (foto) e encabeça a Gelson Baresi Consultoria Esportiva.

FICHA TÉCNICA

Nome: Gelson Tardivo Gonçalves Júnior
Apelido: Gelson Baresi
Nascimento: 11 de maio de 1974, em Brasília (DF)
Clubes: Flamengo (1992-1995), Cruzeiro (1995-1997), Coritiba (1998, 2000, 2002-2003), Fluminense (1999), Atlético-MG (1999), Vitória de Setúbal-POR (2000-2002, 2003), Paraná (2004), Marília (2004-2005), Ceará (2005-2006), CFZ-RJ (2006).
Títulos: FLAMENGO: Campeonato Brasileiro (1992), Torneio Cidade do Rio de Janeiro (1991 e 1993), Pepsi Cup (1994) e Torneio Internacional de Kuala Lumpur (1994); CRUZEIRO: Libertadores da América (1997), Copa do Brasil (1996) e Campeonato Mineiro (1996 e 1997). CEARÁ: Campeonato Cearense (2006).

Tags: Campeonato BrasileirocearáCFZCopa Libertadores da AméricaCoritibacruzeiroFlamengoGelson BaresiParaná ClubeVitória de Setúbal
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Emanuel Colombari

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Ex-Gazeta Esportiva.Net, Agora São Paulo, Terra e UOL, escreve atualmente para a Band. Mestre em comunicação pela Faculdade Cásper Líbero, já trabalhou com estatística esportiva e nem sabe mais para quantos times torce.

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