“Un peuple, un but, une foi” (“um povo, uma meta, uma fé”) é o lema da nação senegalesa, terra do cantor pop Akon e de El Hadji Ousseynou Diouf, um dos grandes destaques da Copa de 2002. O que mais há de comum entre os dois? Ambos são grandes dançarinos.
A dança mais famosa da história senegalesa, porém, é a “ciranda” dos jogadores em volta de uma camisa, após o improvável gol de Bouba Diop contra os franceses, no primeiro jogo da Copa de 2002. Lá se vão catorze anos da grande façanha esportiva do país em sua história.
Nos Jogos Olímpicos não houve dança, mas Senegal já subiu ao pódio uma vez, se “intrometendo” em uma disputa americana. Nos 400m com barreiras do atletismo em Seul-1988, o bicampeão olímpico Edwin Moses foi derrotado pelo compatriota Andre Phillips pela única vez na carreira.
Para o mundo, a disputa se resumia aos dois atletas dos Estados Unidos, mas o senegalês Amadou Dia Ba, com uma arrancada no final, impediu a dobradinha do Tio Sam e ficou com a prata na prova.
A série Anões Olímpicos conta a história dos 26 países que conquistaram apenas uma medalha na história olímpica entre 1896 e 2012. Os textos são reedições atualizadas do post O que esses caras estão fazendo nesse blog?, publicado por Diego Freire, em 2012. Para ler as outras reportagens da série, CLIQUE AQUI.
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